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As exportações de carnes do Brasil tiveram comportamentos distintos da balança comercial na parcial divulgada nesta segunda-feira, 17, pela Secretaria do Comércio Exterior. Na comparação anual, apenas a carne bovina teve aumento no desempenho de sua exportação em relação ao ano anterior.
Após o tarifaço, a queda do volume exportado aos EUA é notável, mas também é possível ver a reação nos últimos meses, mesmo com as tarifas. Isso sugere que a produção doméstica norte-americana está passando por uma crise.
Exportação de carne bovina <em>in natura</em> em outubro/25 foi a maior da história para um único mês. O volume exportado em novembro/25 segue aquecido e, se mantido, deverá romper os embarques de outubro, consolidando mais um recorde ao setor.
Participação, em porcentagem, da exportação de carne bovina <i>in natura</i> dentro da produção de carne do Brasil
O engenheiro agrônomo e professor doutor Roberto Arruda (Esalq/USP) explica como o cavalo de lida é um recurso insubstituível e por que o pecuarista deve encará-lo com a mesma atenção de gestão dedicada a outros ativos de sua fazenda, unindo eficiência e segurança no campo.
Em setembro, a exportação de carne bovina in natura foi recorde - 314,7 mil toneladas. Com o desempenho, 2025 já é o segundo melhor ano para o setor.
Setembro fechará como maior volume histórico para um único mês na exportação de carne bovina in natura.
Em agosto, a exportação de carne bovina da Argentina subiu em relação a agosto de 2024 (tabela 1), com a China participando com quase 51,0% dos embarques.
Entre janeiro e agosto de 2025, a exportação de carne suína in natura cresceu 12,8% em relação ao mesmo período de 2024.
Volume exportado até a segunda semana do mês segue firme e acima da média embarcada em setembro de 2024.
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
O Brasil exportou 268,5 mil toneladas de carne bovina <em>in natura</em>, volume 3,0% menor que o exportado em julho/25 - mês recorde para um único mês.
A exportação de carne bovina in natura seguiu no ritmo de recorde para 2025, levando a boas expectativas para setembro. Dessa forma, aliada a demanda interna, trazem sustentação para a cotação do boi gordo no curto prazo.
Até a quarta semana, o Brasil exportou 212,9 mil toneladas de carne bovina in natura. Considerando que a média diária embarcada persista até o fim do mês, o volume poderá superar julho/25 e registrar recorde mensal.
Preços do boi gordo seguem firmes, amparados pela boa exportação de carne.
Preços do boi gordo seguem firmes, sustentados pelas exportações de carne, enquanto o clima permanece como ponto de atenção.
Entre janeiro e julho, as exportações para o Uruguai somaram 20,8 mil toneladas, aumento de 14,5% em relação ao mesmo período de 2024, o maior volume já registrado para o intervalo.
Reconhecida pela qualidade da sua carne – marcada pelo marmoreio e pela maciez – a Argentina tem registrado, nos últimos cinco anos, um crescimento consistente na demanda pelo mercado internacional.
Setor busca novos mercados para compensar perdas de US$ 1 bilhão e evitar demissões, mas preços no Brasil podem variar.
Mesmo com a confirmação das tarifas norte-americanas à carne bovina brasileira, a exportação, em julho, foi a maior da história para o setor.
Em julho de 2025, as exportações de carne bovina para o México ultrapassaram as enviadas aos EUA.
Apesar de julho ainda não ter terminado, o mês já se consolida como o melhor julho da história para a exportação de carne bovina in natura.
Apesar de julho ainda não ter terminado, o mês já se consolida como o melhor julho da história. O volume de carne bovina in natura exportado até a quarta semana (23 dias úteis) já supera o total exportado em todo o mês de julho do ano passado.
No primeiro semestre de 2025, os Estados Unidos foram o segundo destino da carne bovina brasileira. A exportação foi de 156 mil toneladas de carne in natura. A China é a líder com 631 mil toneladas adquiridas no mesmo período.
Por ora, as exportações de carne bovina in natura seguem em bom ritmo, mas o mercado permanece marcado por incertezas.
Embarques de carne bovina estão em bom ritmo, já a de carne suína e de frango desaceleraram na comparação anual.
Os dados consolidados de exportação de carne bovina <i>in natura</i> do Brasil, tanto fresca quanto congelada, alcançaram patamares recordes em 2025.
Embarques de carne bovina e suína seguem acelerados, mas a exportação de carne de frango sentiu os efeitos dos embargos.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Terraviva DBO na TV
Confinamento cresce 12,5% em 2025 e alcança recorde histórico de rentabilidade, aponta Confina Brasil
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